A formação enquadrada na acção de responsabilidade social deste banco que decidiu implementar sessões de CODING, Literacia Informática para estudantes da UJC e outras universidades da cidade de Maputo, contou com vários formadores de várias subáreas da codificação em Python, onde se destaca aplicação de Data Science na aprendizagem supervisionada e não supervisionada; Python: Sintaxes, bibliotecas e jupyter notebooks e Parte prática: Análise exploratória de dados.

No final da formação o Eng. Cláudio Fernando Duvane, Chefe de Departamento de Tecnologia e Informação e Comunicação e Biblioteca da FCT classificaram a acção de positiva e oportuna porque, segundo ele, o formando em Engenharia de Tecnologias e Sistemas de Informação de entre outras valências tem a capacidade de interagir com os utilizadores de sistemas; raciocinar de forma lógica e com bom sentido critico e as identificar as diferentes formas de ameaças contra segurança dos sistemas de informação e tomar necessárias medidas de controlo, com mais esta capacitação aumentou-se espetro de opções para a codificação com vista a alcance das habilidades acima mencionadas. Pinto Armando Macuácua, estudante do terceiro ano (especialização em Engenheira de Software) do curso Engenharia de Tecnologias e Sistemas de Informação, disse que a formação muito boa e proveitosa porque a linguagem Python não faz parte do currículo da UJC, enquanto que actualmente o mercado consome produtos baseados nela, isso por um lado, por outro, por ter permitido que houvesse networking com pessoal experiente e que trabalha na banca. Pinto acrescentou que os bancos demandam mais técnicos qualificados para segurança de dados, o que gera maior competitividade, a área de codificação em Python é nova, contudo bastante dinâmica e algumas universidades não conseguem corresponder a demanda. “Durante a formação foi dado um roadmap que se nós seguirmos à risca podemos nos tornar excelentes técnicos no quesito de segurança de dados” concluiu Macuácua.

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